Este estudo propõe uma análise dos testes e impactos relacionados à substituição do fluido refrigerante R-410A pelo R-32. A coleta de dados baseou-se em uma revisão de artigos e trabalhos científicos que abordam as causas, consequências, desafios e possibilidades associadas a essa transição. A troca de R-410A para R-32 é motivada por considerações ambientais, visando diminuir os impactos negativos dos hidrofluorcarbonetos (HFCs) no aquecimento global. A análise abrange não apenas os motivos da mudança, mas também os impactos ambientais específicos dos fluidos refrigerantes envolvidos, destacando a importância da transição para o R-32. Além disso, este artigo explora a relevância da Emenda de Kigali, que, nesse cenário, é considerada como um guia regulatório fundamental, que influencia diretamente as escolhas de fluidos refrigerantes. A análise desses elementos visa contribuir para uma compreensão mais aprofundada das implicações práticas e teóricas dessa mudança, ao considerar tanto os aspectos técnicos quanto os ambientais, oferecendo uma perspectiva ampla sobre a transição de R-410A para R-32.